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Alunos da Etec de Limeira expõem projeto nos EUA

1º/7 – Alunos da Escola Técnica (Etec) Trajano Camargo, de Limeira, representaram o Brasil na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (Intel Isef), realizada em Atlanta, no Estado da Geórgia, nos EUA. Alan […]

1 de julho de 2008 10:36 am Institucional

1º/7 – Alunos da Escola Técnica (Etec) Trajano Camargo, de Limeira, representaram o Brasil na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (Intel Isef), realizada em Atlanta, no Estado da Geórgia, nos EUA.

Alan de Andrade, Camila Bruzadelli e Débora Asbahr desenvolveram o projeto Reciclo, um dos vencedores da 6ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, Criatividade e Inovação (Febrace), e garantiram lugar na delegação de cerca de 30 estudantes brasileiros que participaram da Intel Isef.

O Reciclo, que propõe o reaproveitamento de substâncias encontradas nas pilhas, que se descartadas causam danos ao ambiente, como agente de pigmentação para cerâmicas, esteve entre os 1.500 projetos de estudantes de 50 países exibidos na feira entre 11 e 16 de maio.

Além dos três alunos, Elenice Belmonte de Castro, chefe do gabinete da superintendência, e a professora Adriana Rizzo, da Etec Trajano Camargo, representaram o Centro Paula Souza na delegação brasileira. “Para a instituição, participar como finalista num evento de repercussão mundial como Intel ISEF, é gratificante e reafirma a importância da instituição no cenário nacional”, comemorou Elenice.

Entre os estudantes, o sentimento é de evolução. “Entrar em contato com projetos extraordinários como aqueles que participaram da feira foi uma experiência única. A gente aprende muita coisa e cresce muito como profissional”, declarou Camila.

Alan conta que, apesar de o projeto não ter sido premiado, “foi muito bem recebido pelos avaliadores. Recebemos elogios e algumas dicas que vão nos ajudar a dar continuidade”.

O contato com jovens de outros países também agradou aos alunos. “Mesmo com a barreira da língua, fizemos muitas amizades e aprendemos muito com as diferenças culturais”, disse Deborah. “Esse projeto nos fez chegar mais perto do sonho de nos tornarmos pesquisadores, de vermos nosso trabalho gerar produtos para o mercado”, acrescentou.

“O sucesso dos profissionais do século 21 depende do domínio de competências nas áreas científicas e tecnológicas e do espírito empreendedor. Os alunos que elaboram projetos de pesquisa, muito provavelmente serão os futuros cientistas e pesquisadores do país”, concluiu Elenice de Castro.

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